By Não é lindo quando vemos um filme — seja no cinema ou em casa, e nos sentimos como parte dele? Seja nos diálogos, através dos cenários, nos figurinos dos personagens, na história ou até mesmo no roteiro. Isso já te aconteceu alguma vez?
O cinema é capaz de nos trazer para dentro de qualquer obra na linguagem audiovisual. E, falando nisso, o filme A Mulher Rei (em cartaz) consegue nos mostrar não apenas a representatividade, mas também a celebração da força das mulheres negras.
É incrível como o filme consegue enaltecer a cultura africana que a indústria insiste em esquecer. O portal Omelete classificou a obra como afrocentrada, e com razão. Conseguimos ver a união tão grande e bonita de todos os fãs nos cinemas com uma história super necessária.
No filme estão presentes: cultura, presença e a lembrança de um povo e do continente africano representado de maneira respeitosa e grandiosa. E, por isso, em alguns momento, esquecemos que se trata de um herói fictício, , porque entramos de cabeça na história.
Protagonizado por Viola Davis, atriz premiada com Oscar, Emmy, Globo de ouro, entre outros, o filme retrata a história real das guerreiras do Reino de Daomé, que faz parte do Exército de Agoji. Reino esse que chegou a 8 mil mulheres que protegiam não só o Rei, mas o Estado, que luta contra a força colonial.
Por exemplo, o exército Agoji, ao ser considerado o único exército exclusivo de mulheres, e com registro histórico é cativante, né? No livro “Amazons of Black Sparta”, de Stanley Alpern você pode se aprofundar mais!
São inúmeras coisas que nos levam a ver que: Mulher Rei, após a estreia, não seria apenas um filme. E sim um evento social, necessário e absolutamente fundamental para o cinema. A trama envolve: representatividade, visibilidade, diversidade e protagonismo.
Mulher Rei é capaz de alcançar todas essas características, não deixando de
É, mores! A king vale à pena!
Agora nós queremos saber de você. E aí, já assistiu A Mulher Rei? Comente aqui embaixo a sua opinião sobre ele!
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