Dados, pesquisas e matérias afirmam que o Big Brother Brasil, desde de sua edição de 2020, se tornou um lugar de grande desejo para todas as marcas do Brasil.
Em uma campanha, o mequiday, que o McDonalds organizou durante a transmissão de 2021 fala por si ao analisar números e influências.
Contudo, não é apenas da publicidade que o reality faz sabe se apresentar. As últimas edições desde, 2020, mostraram muitas situações em que diversidade e representatividade estavam presentes.
O programa também mostrou-se como um lugar para discussões importantes em nosso cotidiano, fazendo com que muitos participantes gerassem identificação com seu público. Em 2020, a participante e vice-campeã Rafa Kalimann, mostrou suas ações com sua ONG Missão África.
Já no ano de 2022…
Tivemos nesse elenco, uma grande representatividade negra e LGBTQIAP+
Vyni, homem negro e gay. Linn, mulher travesti e Thiago Abravanel, homem cis e gay, todos trazendo a pluralidade que a comunidade LGBTQIAP+ engloba em seu movimento.
E assim como em edições passadas, a casa também se tornou um espaço aberto para discussões, conversas, bate-papos e histórias sobre a trajetória de cada um. Vimos as vivências, experiências, trajetórias dos participantes.
Não é apenas restrito ao BBB a representatividade:
Temos também na emissora Record: A Fazenda, Power Couple, A Ilha dos Famosos, e também na MTV, De férias com ex e Rio Shore. E em diversas edições vimos essa grande presença de participantes, agregando a diversidade.
O que cabe lembrar são as discussões que o programa abriu para com os participantes.
É importante o viés desse diálogo, com o espaço adquirindo uma ambientação ampla de opiniões, por se tratar de programas de TV aberta, presente na casa de telespectadores e famílias e no Brasil inteiro.
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